Segundo alguns autores, o nome "Ribeirão" que fora dado a todo o Distrito, provém de um pequeno rio ou ribeira, o qual nasce de uma forte cachoeira no alto de Santo Estevão (Alto Ribeirão) e que deságua em frente à Ilha D. Francisca, formando com a maré baixa, uma pequena península, no lugar chamado "Contrato" ou "Cadete".
Segundo alguns autores, o nome "Ribeirão" que fora dado a todo o Distrito, provém de um pequeno rio ou ribeira, o qual nasce de uma forte cachoeira no alto de Santo Estevão (Alto Ribeirão) e que deságua em frente à Ilha D. Francisca, formando com a maré baixa, uma pequena península, no lugar chamado "Contrato" ou "Cadete".
A Vila do Ribeirão surgiu dentro de um processo de ocupação espontânea. levada a efeito pelos primeiros colonizadores do sul do Brasil (1500 até 1760), constituindo-se numa frente de expansão da colonização açoriana, tomando-se aos poucos o centro de atividades comerciais e extrativas do sul da Ilha.
A praia do Ribeirão da Ilha - tem o nome do Distrito - é uma das mais históricas praias da Ilha de Santa Catarina. São dois trechos popularmente conhecidos por "dos ricos" e "dos pobres", pelas características de sua arquitetura. Pela tranquilidade do local e perfeita conjunção de paisagem e arquitetura, a Praia do Ribeirão da Ilha pode ser considerada um dos principais balneários do Município.
Segue-se a Praia do Rita, balneário de frequência média, que tomou o nome de seu proprietário. Em seguida a Praia do Doutor Ivo - deputado já falecido -, conhecida anteriormente como Toca do Uga ou Praia da Cruz.
Mais ao sul, na estrada geral da Costeira do Ribeirão, fica a Praia de Itaqui, topônimo indígena que significa pedras à beira-mar. Bonita praia balneária junto ao Eco Museu do Ribeirão. Lá se encontram documentos e peças que testemunham fatos da história da região, notadamente os ligados à colonização açoriana.
Informações:
Distância do Centro: 27 km
Distância do Aeroporto: 17 km
Características:
Localidade famosa pela preservação da arquitetura açoriana. Embora sua praia seja pouco procurada, oferece mar tranquilo, recomendado para crianças e idosos.
Dica de nativo!
"Rapazi... não deixe de comer uma ostra cotivada ali mesmo...Ah! e tem tanta côsa velha, tanta côsa velha, que é um espetáculo só... ".
Segundo alguns autores, o nome "Ribeirão" que fora dado a todo o Distrito, provém de um pequeno rio ou ribeira, o qual nasce de uma forte cachoeira no alto de Santo Estevão (Alto Ribeirão) e que deságua em frente à Ilha D. Francisca, formando com a maré baixa, uma pequena península, no lugar chamado "Contrato" ou "Cadete".
A Vila do Ribeirão surgiu dentro de um processo de ocupação espontânea. levada a efeito pelos primeiros colonizadores do sul do Brasil (1500 até 1760), constituindo-se numa frente de expansão da colonização açoriana, tomando-se aos poucos o centro de atividades comerciais e extrativas do sul da Ilha.
A praia do Ribeirão da Ilha - tem o nome do Distrito - é uma das mais históricas praias da Ilha de Santa Catarina. São dois trechos popularmente conhecidos por "dos ricos" e "dos pobres", pelas características de sua arquitetura. Pela tranquilidade do local e perfeita conjunção de paisagem e arquitetura, a Praia do Ribeirão da Ilha pode ser considerada um dos principais balneários do Município.
Segue-se a Praia do Rita, balneário de frequência média, que tomou o nome de seu proprietário. Em seguida a Praia do Doutor Ivo - deputado já falecido -, conhecida anteriormente como Toca do Uga ou Praia da Cruz.
Mais ao sul, na estrada geral da Costeira do Ribeirão, fica a Praia de Itaqui, topônimo indígena que significa pedras à beira-mar. Bonita praia balneária junto ao Eco Museu do Ribeirão. Lá se encontram documentos e peças que testemunham fatos da história da região, notadamente os ligados à colonização açoriana.
Informações:
Distância do Centro: 27 km
Distância do Aeroporto: 17 km
Características:
Localidade famosa pela preservação da arquitetura açoriana. Embora sua praia seja pouco procurada, oferece mar tranquilo, recomendado para crianças e idosos.
Dica de nativo!
"Rapazi... não deixe de comer uma ostra cotivada ali mesmo...Ah! e tem tanta côsa velha, tanta côsa velha, que é um espetáculo só... ".